Claro que sim, pois se você escolhe por causa de uma marca, quem esta escolhendo não é você, mas sim o mercado que o envolve. E assim você vai se dando por conta que as marcas influência na sociedade de hoje em dia. Pois hoje todos querem estar na moda, e isso gera muitos gastos, pois as marcas ao perceberem esta “necessidade’’ de comprar da população têm aumentado os preços cada vez mais.
Dessa forma, o consumo acabou se tornando um fator importante de construção de representações sociais. Ao comprar, não apenas se adquire um produto ou um serviço, mas define-se o status, e mesmo a identidade, de um indivíduo. É o “compro, logo existo’’, uma forma do indivíduo se posicionar – e se diferenciar - dentro da sociedade através do que consome. Aquilo que você veste, come e bebe define socialmente quem você é, onde você está e até onde pode ir.
Desta forma, cria-se um mito cultural: aquele que obtiver maiores condições financeiras ‘irá mais longe. Os impactos psicossociais dessa lógica de vida são bastante complicados, porque o valor do ser humano é reduzido ao seu poder de compra. Quem tem carro importado é melhor, quem se veste com roupas da moda é gente de respeito e assim por diante. Isso gera uma desigualdade social muito grande.
Um dos grupos que as marcas tem pego muito são os jovens, por estarem em períodos de “aproximação”. Este é um período onde o grupo que você anda é muito importante, e você é “selecionado” para o grupo ou não, muitas das vezes não é escolhido pelo seu carácter. Mas sim pelas roupas que você usa, lugares onde você come, entre outros.
Então as pessoas devem cair na realidade e não comprar coisa por ela ser de marca ou não, ou pior ainda, escolher as pessoas pelas marcas que usa, ou deixam de usar. A escolha tem que ser o melhor para você, não deixando que o capitalismo tome conta de você.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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CÉLULAS-TRONCO (2ª proposta)
São células indiferenciadas com o poder de multiplicar se e regenerar tecido lesionados ou com deficiência. também chamadas de células mãe. elas tem a capacidade de se transformar em células idênticas onde forem implantadas, originando nervos, músculos e ossos. elas são extraídas de três formas: na medula óssea, no cordão-umbilical e em embriões. São classificadas por:
*Totipotentes ou embrionárias - São as que conseguem se diferenciar em todos os 216 tecidos (inclusive a placenta e anexos embrionários) que forma o corpo humano.
*Pluripotentes ou multipotentes - São as que conseguem se diferenciar em quase todos os tecidos humanos, menos placenta e anexos embrionários. Alguns trabalhos classificam as Multipotentes como aquelas com capacidade de formar um número menor de tecidos do que as Pluripotentes, enquanto outros acham que as duas definições são sinonimas
*Oligopotentes - Aquelas que conseguem diferenciar se em pouco tecidos
*Unipotentes - As que conseguem diferenciar se em um único tecido.
As retiradas da molécula e do cordão-umbilical possuem algumas limitações e não conseguem originar todos os tecidos do corpo. Já as obtidas nos embriões não possuem qualquer restrição. O problema é que para extraíras, o embrião acaba sendo destruído. Mas os cientistas explicam que seriam usados apenas aqueles descartados por clínicas e que dificilmente conseguiriam provocar um gravidez. Para algumas pessoas, como grupos religiosos e anti-aborto a destruição de um embrião é o mesmo que matar um ser humano. Pela legislação determinada no Brasil, apenas embriões congelados a três anos ficariam liberados para a manipulação em pesquisas. As normas, no entanto, ainda estão sob julgamento no supremo tribunal federal (STF).
Os estudo com células-tronco tracem esperança as pessoas portadoras de doenças degenerativas como Alzheimer, Parkinson ou vitimas de acidentes que causaram perdas de movimentos. Porém, as pesquisas ainda permanecem em estágio inicial, especialmente no Brasil, embora já manifestem resultados satisfatórios comprovados cientificamente.
Alguns artigos de revistas científicas indicam as hipóteses de que as células-troco, serem inseridas de forma incorrecta, podem desenvolver tumores nos tecido aplicado. As suspeitas são apenas algumas da dúvidas que permanecem sem respostas. No entanto, foram confirmadas em alguns casos isolados durante experimentos com animais em laboratórios.
Diante das barreiras impostas às pesquisas pelas correntes contrárias, cientistas tentam "regredir" alguns tipos de células-tronco adultas para que cheguem ao estágio semelhante ao embrionário. O método, além de garantir uma fonte alternativa de matéria de pesquisa, também driblaria as questões éticas e moreis que envolvem a manipulação do embrião.
*Totipotentes ou embrionárias - São as que conseguem se diferenciar em todos os 216 tecidos (inclusive a placenta e anexos embrionários) que forma o corpo humano.
*Pluripotentes ou multipotentes - São as que conseguem se diferenciar em quase todos os tecidos humanos, menos placenta e anexos embrionários. Alguns trabalhos classificam as Multipotentes como aquelas com capacidade de formar um número menor de tecidos do que as Pluripotentes, enquanto outros acham que as duas definições são sinonimas
*Oligopotentes - Aquelas que conseguem diferenciar se em pouco tecidos
*Unipotentes - As que conseguem diferenciar se em um único tecido.
As retiradas da molécula e do cordão-umbilical possuem algumas limitações e não conseguem originar todos os tecidos do corpo. Já as obtidas nos embriões não possuem qualquer restrição. O problema é que para extraíras, o embrião acaba sendo destruído. Mas os cientistas explicam que seriam usados apenas aqueles descartados por clínicas e que dificilmente conseguiriam provocar um gravidez. Para algumas pessoas, como grupos religiosos e anti-aborto a destruição de um embrião é o mesmo que matar um ser humano. Pela legislação determinada no Brasil, apenas embriões congelados a três anos ficariam liberados para a manipulação em pesquisas. As normas, no entanto, ainda estão sob julgamento no supremo tribunal federal (STF).
Os estudo com células-tronco tracem esperança as pessoas portadoras de doenças degenerativas como Alzheimer, Parkinson ou vitimas de acidentes que causaram perdas de movimentos. Porém, as pesquisas ainda permanecem em estágio inicial, especialmente no Brasil, embora já manifestem resultados satisfatórios comprovados cientificamente.
Alguns artigos de revistas científicas indicam as hipóteses de que as células-troco, serem inseridas de forma incorrecta, podem desenvolver tumores nos tecido aplicado. As suspeitas são apenas algumas da dúvidas que permanecem sem respostas. No entanto, foram confirmadas em alguns casos isolados durante experimentos com animais em laboratórios.
Diante das barreiras impostas às pesquisas pelas correntes contrárias, cientistas tentam "regredir" alguns tipos de células-tronco adultas para que cheguem ao estágio semelhante ao embrionário. O método, além de garantir uma fonte alternativa de matéria de pesquisa, também driblaria as questões éticas e moreis que envolvem a manipulação do embrião.
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